Estamos em um momento onde se discute amplamente a questão da legalização do aborto no Brasil. Como católicos, temos nosso posicionamento de que a vida já está presente desde o momento da concepção. Portanto, realizar um aborto seria o equivalente a “assassinar” um ser humano.

Em decorrência disso, muitas mentiras vêm sendo contadas pelos abortistas, a fim de levar-nos ao erro.  Dizem que estão defendendo a mulher, que “sofreria” em razão de uma gravidez indesejada. Porém, existem inúmeros relatos de mulheres que se submeteram ao aborto e ainda hoje vivem as sequelas físicas e psíquicas desse ato.

Ouvimos também no discurso pró-aborto a frase: “meu corpo, minhas regras”. Mas e o corpo e as regras do bebê?  Há uma incoerência nesse discurso. Os mesmos que defendem que devemos cuidar da mãe que sofre, que devemos proteger o direito da mulher de escolher o que fazer com seu corpo, condenam um ser humano que nem pode se defender, à morte?

Na década de 1970, o falecido médico americano Bernard Nathanson — até então conhecido como o “rei do aborto” — ficou horrorizado ao perceber, por meio do ultrassom, o que ocorria com o feto durante a operação. A sua descoberta resultou no famoso documentário de 1985, “O grito silencioso”, que está disponível gratuitamente no YouTube e que recomendo a todos aqueles que ainda tem dúvidas. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais, o que de fato acontece num aborto.

Jesus coloca o Santo Espírito de Deus em cada vida gerada no ventre de uma mulher, no momento da concepção. Cada bebê é amado, planejado e escolhido por Deus, independente das situações em que foi gerado. Vamos defender a vida e proteger nossos pequenos anjinhos!

Fonte:

https://padrepauloricardo.org/blog/precisamos-falar-das-mentiras-sobre-a-legalizacao-do-aborto

O grito silencioso (disponível no canal Padre Paulo Ricardo): https://www.youtube.com/watch?v=0heNeYmaCSc

Pascom